Na mira
Virou notícia nacional a Ação Direta de Inconstitucionalidade que o governo catarinense, via Procuradoria Geral do Estado, ingressou no Supremo Tribunal Federal para acabar com outra esperteza respaldada em lei, que ocorre no serviço público. É contra a chamada “estabilidade financeira”, que garante a integrantes dos poderes (Legislativo e Judiciário) e órgãos com autonomia (Ministério Público e Tribunal de Contas) incorporar aos seus vencimentos os valores que se referem à ocupação temporária de um cargo ou função de confiança.